O Idiota de Bazar Pamplona

Paroles de chanson O Idiota de Bazar Pamplona

O Idiota

Quando o dedo
aponta o céu,
encontra estrelas falsas feitas de papel,
grudadas sobre
antigos astros sem fé,
perdidos no espaço
como grãos de açúcar no café

Mas quando o dedo aponta a Lua,
o idiota olha o dedo
e não percebe que já vai amanhecer

Causam medo
as nuvens no céu,
em tons de cinza
por traços tortos de um pincel
Chegam lentas
como barcos no mar,
retornam leves
depois que a chuva despencar

Mas quando o dedo aponta a Lua,
o idiota olha o dedo
e não percebe que já vai amanhecer

Mas quando a ponta do nariz
aponta infeliz o guarda sério que me diz:
"Não pode sonhar".
Eu levo a sério e acendo meu Hollywood

aninha :)

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