Pranto De Poeta de Guilherme de Brito

Paroles de chanson Pranto De Poeta de Guilherme de Brito

Pranto De Poeta
Pranto De Poeta

Em Mangueira
Quando morre um poeta
Todos choram
Vivo tranqüilo em Mangueira porque
Sei que alguém há de chorar quando eu morrer

Mas o pranto em Mangueira é tão diferente
É um pranto sem lenço
Que alegra a gente
Hei de ter um alguém
Pra chorar por mim
Através de um pandeiro e de um tamborim.

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