Revolução Das Flores de Trem do Futuro

Paroles de chanson Revolução Das Flores de Trem do Futuro

Revolução Das Flores
Revolução Das Flores

No canto de um conto, na rua dos espelhos
Flores reclamam de aranhas que tecem
Com a mente, um estratége fios
Quando surgem do frio na neblina do cais
Três homenzinhos no espaço,que sugam o sol
Retalham a preza, jogam-lhe na mesa
Pondo no prato o coração solar
Sozinho e cortado, amarelo a pulsar

Num canto de oposto, na rua dos obscenos
Um mago acena, num silêncio que arde
Corta a noite num gesto de mãos
Quebra os espelhos e apaga a expressão.
Eu odeio esse bruxo entroso, de corpo esguia
Eu odeio sua mágica, seu amor de nada
Eu odeio seu jardineiro e a sua criada
Gritaram as flores todas pisadas

No canto do encanto, ajuntara-se por dois elos
Duas flores cresceram, bem mais que o escuro
Eis que, uma noite as duas irmãs
Lutaram com o mago e tomaram seu clã
E cortaram suas asas, tomaram os dons
Mentaram a noite, deram-lhe um tom
Aranhas belas, teceram fios de néon
E o homens no espaço, é o novo conde então
Mereceram um outro sol, pra tapar seu coração

Muitos querem saber, até que ponto
Um conto é somente um conto
Com aranhas e flores pisadas
Homens que ganham manhas cansadas
Ando vendo bruxos obscenas
Num feixe real de repetidas senas

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