Monstro Gigante (Part. Espião E Munhoz) de Ogi

Paroles de chanson Monstro Gigante (Part. Espião E Munhoz) de Ogi

Monstro Gigante (Part. Espião E Munhoz)
Monstro Gigante (Part. Espião E Munhoz)

(Refrão)
Cidade grande, monstro gigante,
nesse instante,
Ogi, Munhoz, Espião
Cidade grande, monstro gigante,
nesse instante,
O Monstro Gigante

A cidade não para
A cidade só cresce,
O trânsito trava,
Aumenta o stress
O monstro parece de prédios, ruas, viadutos,
Que devora tudo,
Mas se correr o bicho pega e se ficar o bicho come
Nessa cidade de santo é só o nome,
São Paulo é cruel,
O esgoto suja o rio, o prédio arranha o céu,
A fumaça faz um véu que deixa tudo acinzentado
E eu to no meio desse caos organizado
Muro pixado vidro quebrado busão lotado gente pra todo lado
E todo mundo quer um pedaço desse bolo cinza
Pra conseguir tem que ser ninja

(Refrão)
Cidade grande, monstro gigante,
a partir desse instante,
Espião e Ogi no seu alto-falante
Cidade grande, monstro gigante,
nesse instante,
Espião e Ogi no seu alto-falante

Do meu tempo de menino muito já mudou
Uma selva de cimento desabrochou
Poderoso colossal de concreto e de metal
Olho pro seu e vejo monstros
A saliva cai da sua enorme boca
E transborda quando o esgoto desemboca
Minha paciencia infelizmente já é pouca
E essa fumaça me sufoca
Do Sacomã ao Butantã, bem no meio da furia do titã
É que o monstro te agarra mastiga e catara imprimi a rotina de tã tã
Mas não deixo cair a peteca, esse monstro cruel não me breca, pois eu sou doutrinado,
malandro, escolado, SOU DURO NA QUEDA

(Refrão)
Cidade grande, monstro gigante,
nesse instante,
Apresento Munhoz no seu alto-falante
Cidade grande, monstro gigante,
nesse instante,
Apresento Munhoz no seu alto-falante

Planeta terra lá do sul, metrópole decadente,
Os prédio é monstro, pleno Séc XXI
Começa a guerra, ele logo mostra os dente,
Combater a fera não é pra guerreiro comum
Cidade que nao acaba, monstro que nao tem fim,
No caminhar eu mostro o que eu quero pra mim,
Criatura onipresente de concreto e asfalto,
Ultraman não duraria nem um único assalto,
Castigando cada um de um jeito diferente, ele é enorme e se alimenta de gente
E de seus sonhos, sua cobiça por cifrões,
E sem hesitar, as alimenta de ilusões.
Mas quem é ligeiro, percebe essa estrategia,
E vê que o monstro é como a Vitória-régia,
Que florece a noite com sua beleza sutil
E sob a luz da lua se demonstra menos hostil.

(Refrão)
Cidade grande, monstro gigante,
nesse instante,
BEM-VINDO AS CRÔNICAS DA CIDADE CINZA
Cidade grande, monstro gigante,
nesse instante,
BEM-VINDO AS CRÔNICAS DA CIDADE CINZA
Cidade Grande

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