Jardim Do ÉDen de Franklin Mano

Paroles de chanson Jardim Do ÉDen de Franklin Mano

Jardim Do ÉDen
Jardim Do ÉDen

Há se pudéssemos ter de volta
Só mais uma vez
Toda a inocência que perdemos
Quando Ele conseguiu nos convencer
Que era só comer do fruto proibido
Pra sermos iguais a Deus

Há se pudéssemos pelo menos uma vez
Esquecer que acreditamos
Que era correto
Provar do fruto proibido
Pra sermos como, tais, iguais,
Superiores a Deus

Há se pudéssemos pelo menos uma vez
Encontrar, criar a saída...
E nos convencer
Que foi preciso ter acontecido
O que aconteceu
Se não nunca saberíamos ao certo
Quem era, o que sentia, como pensava,
E agia Deus...

Há se pudéssemos pelo menos uma vez
Nos convencermos
Que quem sabe demais
Já sabe mais que o bastante
Mas mesmo assim indaga demais
Por já não ter mais nada a aprender

Mas furtamos a razão dos Deuses
E ficamos tão doentes
Há tempos tentamos nos curar
Sem conseguir

Então criamos mecanismos
De existência, ditos perfeitos e complexos,
Tentando em vão subsistir sem conseguirmos

Quisemos o conhecimento
E descobrimos através da dor
Que é só a morte que tem
A saída a qual queremos
Pra esquecer-mos de tudo que já virmos
De tudo que ainda vai vim...

Que é só a morte que tem
A cura pra esse vazio
Que nos aflige do principio ao fim

Que é só a morte que nos preenche
Do principio ao fim
Que é só a morte que
Nos aceita podres e impuros
E justifica o nosso tão vão existir...

Porque furtamos a razão dos Deuses
E ficamos tão doentes
Há tempos tentamos nos curar
Sem conseguir...

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