Samba Enredo 1988 - Templo Do Absurdo de G.R.E.S. Unidos da Tijuca (RJ)

Paroles de chanson Samba Enredo 1988 - Templo Do Absurdo de G.R.E.S. Unidos da Tijuca (RJ)

Samba Enredo 1988 - Templo Do Absurdo
Samba Enredo 1988 - Templo Do Absurdo

Brasil, bar Brasil
Berço das grandes resoluções
Pra quem se queixa que dá um duro danado
E é mal remunerado
Pro revoltado com as broncas do patrão
Ai, quem me dera se eu fosse um marajá
Ganhasse a vida sem precisar trabalhar
Mas acontece que é só a minoria
Que desfruta a mordomia
Nessa tal democracia

Apertaram o gatilho num salário baleado
Outra piada depois desse tal Cruzado (bis)

E segue o tormento
"Congelaumentos"
É o preço da alimentação (que confusão)
O medo de sair, ser assaltado
E o plano mal traçado
A bomba que estourou em nossas mãos
As brigas com a patroa em casa
E o time que só faz perder
Não dá pra segurar, já chega de sofrer
Quero poder bebemorar
(Êta papo pra rolar...)

Êta papo pra rolar
No templo do debate popular
Pobres e ricos falam da dívida externa (bis)
Dos problemas desta terra
E se perguntam onde a coisa vai parar

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